Sou real, pois tudo que me produz é material.
Nanquim, giz. Existem. Minha força de existência é forte
como uma pluma e leve como a consciência de um velho nostálgico. Tenho uma
vida, inventada. Mas quem não se inventa?
Nadando no nanquim
Descubro que o fim
Não tem rima.
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